Quem é da minha geração e gosta de livros e cadernos, vai entender o fascinio que tenho por livros e blocos, cadernos e agendas e tudo o que é material de papelaria e afim.
Na altura em que eu andava na escola, não havia nada de jeito. Quando começaram a aparecer coisas interessantes já eu estava no mundo do trabalho, mas o bichinho estava lá aconchegado.
Então, ainda agora perco tempo a ver montras de papelarias e as coleções de cada marca cada vez que recomeça a escola.
Com as redes sociais e a facilidade com que chegamos aos sites e canais é natural que cheguemos aqueles que tratam do mesmo que nós gostamos.
Posso dizer que mais desafiador do que retalhos de tecidos, que nunca conseguimos que acabem, também há retalhos/recortes de papéis para o que for preciso.
E os junk journals, ou diários da tralha, são do melhor para dar largas ao gosto e à imaginação.
Na altura em que fiz este, prometi que iria fazer outro. Afinal um junk journal serve, entre outras coisas, para guardar o que anda espalhado por gavetas e cadernos. E muitas memórias estão em formato de cartas, fotografias, desenhos e tanto mais que se pode guardar num caderno especialmente criado para o efeito.
Reforço que só quem gosta deste tema entenderá a importância do objeto.
1 comentário:
Não é um arca de tesouros, mas quase!
beijo
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