Tem uma película para proteger o vidro do écran e uma capa traseira para evitar os risco e desgastes e mais nada, porque normalmente, nas malas levo-o numa das divisórias que lá existem e vai só ele, sem correr o risco de ser riscado ou partido por outros objetos. Porque mesmo com poucas divisórias, pelo menos uma bolsa algures, todas as malas têm.
Acontece que esta semana apeteceu-me andar com um saco de tecido que fiz há anos, muito básico, que não tem bolsa nenhuma e eis que o telemóvel ou vai na mão, ou vai no saco, a bater em tudo que o saco leva - e leva muito, garanto.
Então, resolvi por em prática a ideia de uma bolsa que surgiu quando fiz uma capa em EVA estampada para a minha bíblia que estava a descascar.
Como não queria (ainda) substituir a capa, fiz uma em EVA, reversível.
Cosi com pesponto de duas agulhas, como se fosse cabedal e por enquanto protege e é macia.
Nessa altura comecei a pensar que esta EVA era uma boa opção para fazer uma bolsa para telemóvel, daquelas em que a própria fita que fecha, é a que desde o interior faz deslizar o telemóvel.
Cortei uma tira para poder dobrar à medida do telemóvel e arredondei os cantos.
Pus a fita que entra por uma abertura no lado de trás. Aproveitei uma fita que tinha há algum tempo em casa, cor de vinho e com duas argolas na ponta. Acho que já foi um cinto de uma saia.
Uni as duas partes com ponto de crochet. E usei velcro para fechar.
O lado de trás de onde sai a fita que vai fechar, passando sobre as extremidades.
Colando na frente.
Não é nada de extraordinário, mas serve perfeitamente para o que se pretende
e é espesso e macio o suficiente para proteger o telemóvel do reboliço que são as malas/sacos.
1 comentário:
Bravo, João, que ideia tão interessante! Adorei!
Obrigada pela preciosa "dica", és um ás na inovação. Beijinho, cachopa, até breve!
Enviar um comentário