quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

# DIAS 15-20


Um dia de avanço "no comer do chocolate" não transtorna. Verdade?

Chegou a vez de falarmos da tão famosa árvores de Natal - símbolo incondicional do Natal - pelo menos por aqui.

De acordo com as civilizações, épocas e motivos, a árvore pode ser (ou ter sido) símbolo de alguma coisa, objeto de adoração e de decoração.

Das várias explicações, gostei em especial desta, já que Lutero também está na tradição do calendário do advento, parece-me bem que continue ligado a estas publicações.

Acredita-se que a tradição de enfeitar as árvores, começou em 1530, na Alemanha, com Martinho Lutero. Certa noite, enquanto caminhava pela floresta, Lutero ficou impressionado com a beleza dos pinheiros cobertos de neve. As estrelas do céu ajudaram a compor a imagem que Lutero reproduziu com galhos de árvore em sua casa, onde além das estrelas, algodão e outros enfeites, como velas acesas mostrou aos seus familiares a bela cena que havia presenciado na floresta.

Eu gostava em especial de uma história que alguém me contou na infância, em que para que o pai (acho) não se perdesse no caminho de volta a casa, numa noite de grande escuridão, depois de uma grande viagem, os filhos (continuo na dúvida) iluminaram uma enorme árvore que tinham no quintal de casa, para servir de sinal.

Bem, fosse qual fosse a origem, e as histórias que se contam para a justificar, quase toda a gente aderiu à tradição e devem ser poucas as casas que nesta altura não exibam uma árvore de Natal, natural ou artifical.
Eu tenho uma grande artificial (170cm), algumas pequenitas, de vários tipos espalhadas pelos móveis e como não posso ver nada, quis fazer uma de tecido.

Ora se as almofadas - já disse aqui - são o meu objeto de decoração favorito, cai muito bem, empilhar umas quantas, uni-las com um ponto no centro de cada uma e criar assim uma árvore.









Apliquei guizos coloridos nos cantos de algumas e embora tenha a tendência de pender para um dos lados, gosto do resultado.
Para a coisa ficar como devia ser, deveria levar algo no topo, mas já não tive pachorra para fazer, e poderia incluir mais alguns "enfeites" pelos vários níveis, como vi numa que me serviu de modelo e ficaria muito melhor.




1 comentário:

Helena Compagno disse...

Ah, que doce essa arvorezinha!!! Também já ouvi várias lendas a respeito da árvore de Natal e, seja qual for o motivo, todos os anos eu gosto de montar as minhas. Também fiz uma em tecido, mas diferente da sua que está muito, muito graciosa. No próximo Natal eu farei. Gosto muito de árvore e, como tenho duas casas (em São Paulo e em Belo Horizonte), acabo montando duas. Como nunca passo o Natal ma casa de BH, esse ano acabei improvisando uma de galhos secos que catei no mato. Já da casa paulista, minhas filhas ficaram encarregadas de montar.
Obrigada por compartilhar. Beijos