Um diário da tralha, traduzido à letra, é um livro ou caderno montado com todos os materiais que se queiram usar, com o intuito de servir para arquivar "memórias" em forma de fotos, desenhos, cartões, postais, cartas, envelopes, bilhetes, etc, que se podem guardar colando, pintando, cosendo ou metendo em envelopes e recortes.
Não exigem que as folhas sejam todas do mesmo material ou do mesmo tamanho, nem do mesmo feitio e a ideia é usar o que houver à mão.
Podem ser montados colados, cosidos ou apenas atados à capa que vai guardar as folhas a usar, ou utilizar um dossier de argolas já existente para esse fim. O seu embelezamento fica por conta da nossa imaginação e do nosso gosto.
Lembro que um junk journal (diário da tralha) também se pode chamar de scrap journal (diário de recortes ou retalhos) e de smash journal (diário onde se atafulha).
Há sete anos fiz um.
1 comentário:
Olá João, nunca fui de diários nem de agendas e afins. Nunca me dediquei a escrever nada que ficasse para a posteridade mas achei interessante que o Junk Journal encerrasse nele todos os papéis que andam espalhados pelas gavetas de casa. Ainda há 2 dias, à procura de um cartão para colocar numa prenda, encontrei coisas escritas por filhos e sobrinhos que pura e simplesmente estão lá por casa, soltos e qualquer dia acabam no lixo. Um caderno que "organize" essas memórias é uma boa ideia, e o fato das férias estarem à porta é bem pensado! Beijinho !
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