Estava assim
Ficou assim
Quando a abri para estudar o assunto, a capa caiu-me nas mãos (ou melhor, sobre a mesa).
A contracapa estava colada ao extremo da lombada e teve que ser separada. Enquanto o fazia pensei por um momento que quando os livros me são entregues a desmontarem-se, tubo bem, e espero que ninguém, se lembre um dia, de me entregar um livro intacto apenas para mudar a cara da capa.
A tal fita de cabeceado, estava intacta e ainda pensei duas vezes em a manter ou tirar. Acabei por tirar porque não ia combinar com nada do que tinha em mente.
Endireitei uma folha que estava dobrada, colei duas que já vinham soltas e uma que se soltou quando tirei a contracapa e ficou assim, depois de tudo pronto.
Não gravei título, porque o tipo de gravação a que eu tenho acesso, apenas se perceberia neste padrão em cores que não me interessavam usar. Como tal, ficou assim mesmo. A capa original também não tinha título gravado.
Acho que a foto não está muito nítida, mas só para que saibam, usei fita em rosa forte para as extremidades da lombada e fita em rosa claro para os marcadores, para combinarem com as flores do padrão.
Algo aprendi com o primeiro trabalho e usei cartolina para o papel de guarda.
Mais resistente, mais seguro e não enruga com a colagem.
Gosto de fotografar aberta e já agora desafio-vos a ler, só pela curiosidade de tentarem descobrir em que língua está escrita.
Quem descobrir e souber traduzir as duas primeiras linhas da segunda imagem vai ter direito a um prémio.
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