Já aqui publiquei uma vez, sobre os modelos que gostava, os que tinha e os gostaria de ter, mas agora, com a chegada do calor, que espero se mantenha, urge falar de malas, outra vez, quando precisamos de coisas mais leves que nos deixem mais livres e se há coisa que tende a pesar, são as malas.
Por norma, gosto de malas grandes - os sacos, ou coisa que o valha. Levam tudo, fica lá dentro tudo à vontade e passamos o dia a carregar pesos de mais de cinco quilos, quando metade do que levamos, todos os dias, não chegamos a usar, nunca. Verdade? Verdade, mas nunca se sabe quando fará falta.
No emprego convém optar por ter alguns itens de uso indispensável - e que só serão usados quando estivermos lá, porque há coisas que nunca iremos usar em transportes públicos. Falo de artigos de higiene, estojo de costura e medicamentos (pronto, alguns podem andar nas malas...).
Nas malas, deveremos passar a transportar o que tem mesmo que ser: carteira (se esta for das grandes, também podemos trocar por uma mais pequena), chaves, telemóvel (tornou-se indispensável), lenços de papel e batom do cieiro. Se me esqueci de algum indispensável avisem. Livros não contam!!
E aí chego ao que me levou a esta publicação: assim sendo, porque não largar as malas de inverno, grandes, carregadas com tudo e mais alguma coisa e optar por uma mala mais pequena? Há tantas e tão giras! E no verão querem-se coisas delicadas.
Verdade, verdadinha sobre a razão desta publicação?
Ontem estive quarenta minutos à espera de comboio - parece que o feriado de santo António afinal é nacional e não concelhio e tive tempo de sobra para ir visitar a Parfois no Vasco da Gama. Nota-se muito que vim de lá encantada?