quarta-feira, 18 de setembro de 2013

Bolsa com fecho metálico


Já uma vez tentei fazer um porta-moedas e um estojo em tecido com fecho metálico. Não ficou perfeito, mas serviu para me estrear nesse tipo de trabalho.

Achei que não voltaria a fazer esse tipo de trabalho, porque eu e os fechos metálicos não temos muita afinidade: ou ficam tortos, ou tiro mal as medidas e a bolsa fica estreita demais.

Uma série de "desgraças" que ainda assim não me impediram de fazer uma bolsa com um bom tamanho para transportar chaves, telemóvel, lenços de papel e outras miudezas quando não faz sentido usar mala (isto é relativo, porque usar mala faz sempre sentido).







 Havia outro padrão ou cor para o forro que ficaria muito melhor, mas como a ideia era aproveitar tecidos...



domingo, 15 de setembro de 2013

Tal qual Rembrandt

Por motivos práticos, o meu quarto necessita ter duas cadeiras, para cada um dos habitantes poder por e dispor as suas coisas, roupas, e tal e tal...

Ora como quando se comprou a mobília, se comprou apenas uma cadeira, as outras que se foram comprando foram servindo outros fins e roubámos a do quarto do rebento mais novo que ficou apenas com a cadeira da secretária que não é suficiente para largar nela bonés, mochilas, casacos e tal e tal... (tal como em cima).

Aí, quando vi estas cadeiras numa loja de segunda mão por uma pechincha (pechincha mesmo € 5,00), a minha veia de artista (que não sou) veio ao de cima.

Tal como vieram da loja

 Depois de lixadas e com uma demão de primário


O descanso da artista enquanto aguardava a secagem da coisa

Em plena actividade

O resultado quase quase final, porque o futuro dono deseja a cadeira personalizada (em post seguinte)

 O resultado quase final da segunda cadeira que foi pintada a pedido da futura dona



Tirando uns farripos de cabelo pintados, o nariz pintado e algumas amostras de cor no braço e na perna, até me safei bem limpa... 
Isto quando se é "jeitoso" é assim

Só para que conste e com alguma pena minha, o quintal que me serviu de atelier não é meu... é dos meus sogros, casa onde a cadeira beje vai ficar a morar...

A janela da cozinha

Em seguimento ao post anterior em que as cortinas para cozinha eram a acção principal, venho mostrar o que se vê (via) da minha janela da cozinha.
Não me refiro ao rio Tejo que conforme já referi em post anterior se vê (valha-nos isso), muito bem embora longe.
Estou a referir-me às traseiras do meu prédio, que no caso do meu andar (Frente) é a vista principal que temos.
Um pátio de casas velhas que até há duas dezenas de anos eram habitadas e que nos últimos anos têm estado vazias e os seus únicos habitantes são gatos vadios (uns fofos) e talvez outra fauna que não se consegue ver e que não prolifera graças aos felinos.

A semana passada começaram a ser demolidas, sob vigilância apurada...
 


Conseguem ver o pó na base da máquina? No final da tarde está todo instalado na minha varanda, plantas, parapeitos e afins...

Neste momento a minha vista está muito mais desafogada

E já consigo ver a estrada principal cá da terra e ouvir muito melhor os veículos que a circulam dia e noite, pois as casas que abafavam esses ruídos já eram.

Segundo o cartaz anunciante da obra, trata-se, além da demolição das casas do pátio, da construção de um Parque de Estacionamento: coisa mai' linda para termos como vista.

Cortinas para a cozinha

Já disse várias vezes que os azulejos da minha cozinha são uma autêntica maravilha. Mas enquanto não os mudar, ou tapar ou qualquer coisa, ando sempre a mudar de cortinas na tentativa de suavizar a coisa.

Durante anos tive umas cortinas em beje com uma ponta bordada que eram bonitas, discretas e faziam muito bem o seu papel. Com o uso e as lavagens frequentes (cortinas de cozinha sofrem...) começaram a rasgar no bordado e acabei por as tirar.

As ultimas e actuais são estas:
O problema com as cortinas para cozinha é que são sempre com legumes ou frutos, ou aos quadradinhos... se quisermos alguma coisa diferente e com um padrão bonito, temos apenas tecidos opacos o que na minha cozinha não resulta.
Preciso de cortinas que resguardem, mas não tapem a claridade por completo.
Solução: comprar tecido de cortinado vulgar e adaptar.

Contornei a linha de cor (um bocado - muito - torto) e dei um pouquinho de tom às flores que a cortina tem.


Ao longe mal se notam as cores; não é das cortinas mais lindas que eu já vi ou desejei, mas por agora estão a cumprir o seu destino.

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Uma mala preta

Preciso. Mas preciso mesmo de uma mala preta.
Como não gosto de usar malas pretas no verão, a modos que tenho andado descansada.
Mas gosto no inverno e já estamos em Setembro (embora com boas temperaturas).

O problema é que ainda gosto mais de malas em castanho ou camel, enchem mais o olho, e quando chega a hora de comprar uma mala nova, a preta fica para depois. E agora dou por mim, sem uma mala preta. Um básico a ter.

A preta para valer a pena e me dar vontade de a comprar, tem que ser muito especial... ou não, mas ainda não consegui encontrar uma que me enchesse o olho, sem me despejar muito a carteira.

Gosto desta...
 E desta...

 E desta...
 E desta...
 E desta...
 E desta...

Que é como quem diz: gosto destas todas (réplicas, of course).

Se alguém tiver visto, em algum lado (online não, porque gosto de as "apalpar" e de as "agarrar" para me ver com elas) uma mala gira, mesmo gira em preto, partilhem... please.



Cabide ou cruzeta ou suporte para receitas?



Andava eu no meu passeio matinal, ocasional, por alguns blogues quando dou de caras com esta ideia, neste blogue

A autora diz, e é verdade que a maior parte dos suportes para receitas não é funcional. Ocupam espaço de bancada, deixam escorregar as folhas e não seguram os livros ou revistas abertos.

Este é ótimo. E se o pessoal gosta de coisas coloridas, é só pintar o "suporte" na cor que mais gosta.