segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Miss Marple e os sacos para o tricot



Isto de tricotar ou crochetar, para quem tem esse hábito, exige uma certa logística, se o desejamos fazer fora de portas da nossa casa. Temos que estar munidos de tudo. Lãs, esquemas, agulhas, tesouras, alfinetes, etc, etc.

Adoro ver a série Miss Marple, com qualquer atriz. Fascinam-me os lanches com os chás e as travessas com os bolinhos e acima de tudo o tricot, sempre presente.
Acho que só em um par de casos, soubemos o que andava a ser tricotado, mas está presente em todos os episódios.




A concentração aparente no trabalho que se tem em mãos e as agulhas a dar a dar, enquanto, afinal a concentração está no que se passa em redor. Adiante.

Acho piada à Miss Marple, sempre a carregar o seu knitting bag, pronta a armar-se com as agulhas e a desenrolar qualquer trabalho, enquanto escuta e observa os, e o que a rodeia.

E por isso, e pelo dito antes e não é que eu leve o meu tricot ou crochet muitas vezes, para a rua, mas concordo que deveremos ter um saco próprio para a coisa,

Eu sei que atualmente há sacos de papel ou plástico, práticos e bonitos o suficiente para isso, mas acho muito mais graça aos sacos feitos especialmente para esse propósito. Por isso, fui à net e aqui estão algumas ideias.






Costumo usar um de papel, com um padrão muito bonito, mas já há algum tempo que tenho na ideia fazer um de propósito, em tecido ou tricot. E as amigas? Usam um de papel ou plástico ou têm coisa própria, fina?

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Caminho de mesa (parte II)


Apesar da lindeza dos azulejos que nunca me canso da frisar, acho que ficou muito bem.


E apesar da boa qualidade das fotos, deu um ar alegre à mesa.

Até combina com as almofadas que neste momento andam com estes tons.


 Claro que no dia em que o pus na mesa da cozinha tive que o tirar, porque o furacão que tenho em casa, resolveu subir, esticar o pescoço, abocanhar o tecido e a fruteira só não foi parar ao chão porque a minha estrela mais velha que estava na cozinha no momento, lhe deitou a mão, não conseguindo no entanto, evitar o espalhar da fruta pelo chão.
Resolvi que estava em segurança no meu atelier (gostei do nome) que não é mais do que o antigo quarto da minha estrela mais nova, que está em fase de mudanças e redecoração.

Os bonecos que se vêem hão-de sair este verão, quando pintar as paredes, pois uma delas é verde. Por agora, embora não combinem, ficam, que eu tenho mais que fazer.

E pronto. Foi uma forma de fazer render o assunto, ao dividir em duas partes, pois não faço ideia quando voltarei a publicar alguma coisa.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Caminho de mesa (parte I)


Embora não seja fã de naperons, havendo no entanto trabalhos lindíssimos em crochet, não resisto a naperons de tecido. 
Há quem lhes chame runners e caminhos de mesa. Eu chamei-lhes caminhos de mesa, mas estejam à vontade.
Depois de ver um na net em tons de vermelho e outro em tons de verde água, estilo patchwork, decidi que iria fazer um no mesmo género. Escolhi seis tecidos de padrões diferentes e pus mãos à obra.

Depois das tiras cortadas e costuradas umas às outras foi hora de colocar o forro.

Como se tratava de um caminho de mesa, não precisava de enchimento, de forma a ser mais liso e eficaz na colocação de copos, jarras, fruteiras, o que fosse por cima, sem criar solavancos e apenas precisou de um simples forro em tecido liso e macio.

Foi estendido sobre a mesa (felizmente não era uma colcha ou teria que desviar mesa e cadeiras e usar o chão como plano de trabalho e unido) o mais esticado possível e uni as duas partes com alfinetes de ama.

Depois, foi costurar com um ponto de fantasia à escolha de forma a unir as duas partes.

Escolhi um ponto parecido com o terceiro a contar de cima.





Terminada essa tarefa, escolhi um dos tecidos para cortar em tiras e fazer o contorno, depois de cortar os excessos.



quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Alfineteiro XL


Já a minha avó dizia: não há fome que não dê em fartura.
Andava desejando fazer um alfineteiro. Fiz alguns há anos atrás para oferecer para uma feira e nunca fiz nenhum para mim.


Este fim de semana decidi-me a fazer um e saiu este pouf X  (deve ter sido do carnaval) Não espetei alfinetes (deveria ter espetado para comparar os tamanhos) mas tive receio de os perder.
Acho que preciso comprar alfinetes maiores e com cabeças bem visíveis!

E já pensei em fazer mais um ou dois, porque este é pouco, mas em crochet. Vi uns lindões na net e são ótimos para serões de inverno no sofá a ver televisão.
http://anabeliahandmade.blogspot.pt/


quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

Fronha de almofada


Finalmente!
Consegui aproveitar o fim-de-semana alargado, para por em ação alguns trabalhos que desejava.

 Devido ao padrão do edredon da cama da minha estrela mai'nova (nesta altura do campeonato é o único filho ainda em casa), achei que tinha que criar uma fronha compatível para a almofada que usa como encosto e que andava de fronha às riscas verdes e azuis há algum tempo.

 Devido à qualidade das fotos, não se nota que o padrão do tecido que serviu como adorno são estrelas, mas sim, são estrelas.
 E a estrela delineada ainda tem os riscos do giz, mas não consegui esperar para fotografar e ver o efeito final.

Quando mostrei o resultado final ao seu dono, fiquei com a impressão que fez uma espécie de uma careta, mas como não se pronunciou mais, nem contra nem a favor...