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terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Caminho de mesa (parte II)


Apesar da lindeza dos azulejos que nunca me canso da frisar, acho que ficou muito bem.


E apesar da boa qualidade das fotos, deu um ar alegre à mesa.

Até combina com as almofadas que neste momento andam com estes tons.


 Claro que no dia em que o pus na mesa da cozinha tive que o tirar, porque o furacão que tenho em casa, resolveu subir, esticar o pescoço, abocanhar o tecido e a fruteira só não foi parar ao chão porque a minha estrela mais velha que estava na cozinha no momento, lhe deitou a mão, não conseguindo no entanto, evitar o espalhar da fruta pelo chão.
Resolvi que estava em segurança no meu atelier (gostei do nome) que não é mais do que o antigo quarto da minha estrela mais nova, que está em fase de mudanças e redecoração.

Os bonecos que se vêem hão-de sair este verão, quando pintar as paredes, pois uma delas é verde. Por agora, embora não combinem, ficam, que eu tenho mais que fazer.

E pronto. Foi uma forma de fazer render o assunto, ao dividir em duas partes, pois não faço ideia quando voltarei a publicar alguma coisa.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Caminho de mesa (parte I)


Embora não seja fã de naperons, havendo no entanto trabalhos lindíssimos em crochet, não resisto a naperons de tecido. 
Há quem lhes chame runners e caminhos de mesa. Eu chamei-lhes caminhos de mesa, mas estejam à vontade.
Depois de ver um na net em tons de vermelho e outro em tons de verde água, estilo patchwork, decidi que iria fazer um no mesmo género. Escolhi seis tecidos de padrões diferentes e pus mãos à obra.

Depois das tiras cortadas e costuradas umas às outras foi hora de colocar o forro.

Como se tratava de um caminho de mesa, não precisava de enchimento, de forma a ser mais liso e eficaz na colocação de copos, jarras, fruteiras, o que fosse por cima, sem criar solavancos e apenas precisou de um simples forro em tecido liso e macio.

Foi estendido sobre a mesa (felizmente não era uma colcha ou teria que desviar mesa e cadeiras e usar o chão como plano de trabalho e unido) o mais esticado possível e uni as duas partes com alfinetes de ama.

Depois, foi costurar com um ponto de fantasia à escolha de forma a unir as duas partes.

Escolhi um ponto parecido com o terceiro a contar de cima.





Terminada essa tarefa, escolhi um dos tecidos para cortar em tiras e fazer o contorno, depois de cortar os excessos.