quinta-feira, 28 de julho de 2016

Eu e a Nestlé... ou: Eu não gosto de café.

Podia ser um post patrocionado pela Nestlé, mas infelizmente não é. I wish!

A Nestlé sempre primou pela variedade de bebidas solúveis, com ou sem café. E ultimamente tem feito as delicias, mesmo de quem não gosta de café, o meu caso, com o novo design dos frascos.

Os primeiros frascos que entraram em casa dos meus pais, desta selecção, foram de Tofina.

 Melhorou o design do rótulo e a cor da tampa.


 Modernizou o design do frasco.

 Eu não bebia. Provei uma vez, mas tem café (estranho!) e eu não gosto do sabor do café.

Em casa dos meus sogros, uma vez por outra habituei-me a ver Mokambo, mistura de cereais com café (!!). Aproveitei para provar e não gosto. Tenho em casa porque o maridão aprecia.


Um dia por acaso, já casada, pensei que deveria provar Pensal. Não tem café, só cevada. Talvez o sabor fosse diferente e evitasse assim, o uso de chocolate no leite.

E é mesmo! Não tem nada a ver. Bebo de manhã com leite frio e nem ponho açúcar. Delicia.
Quando saíram as embalagens novas, fiquei encantada.


Um dia destes vejo numa mercearia local, Pensal - Aveia.
Fiquei preocupada. Gosto de aveia, em papas ou bolos, mas a mistura provavelmente estraga a suavidade da cevada. Já têm tantas bebidas com misturas de cereais que não sei se foi uma boa aposta esta mistura.

Deveria terminar o post aqui e dizer que é igual ou melhor, mas ainda não consegui decidir-me.
Provei ontem pela primeira vez, ao serão, e fiquei com a sensação de que sabe a mais qualquer coisa do que a fórmula anterior. Fiquei com uma impressão, embora muito suave de um sabor mais acentuado que o da cevada apenas. Se é bom ou mau, ainda não sei.
Tenho que testar na refeição habitual acompanhada com a minha torrada matinal.


Nota: Independentemente dos gostos no produto, já decidi que vou comprar Tofina, Brasa e Bolero, dar o usufruto do conteúdo a alguém que goste e coleccionar os frascos. Adoro as cores das tampas.
Não é uma colecção maravilhosa?

segunda-feira, 25 de julho de 2016

Do laboratório para ... a cozinha


Existem uns suportes de bancada, que nos laboratórios são utilizados para guardar pipetas

Existem de vários feitios, mas lembrei-me que o que tem o feitio igual ao de cima, é ideal para criar uma pequena prateleira de bancada para expor tudo o que nos lembrarmos



Testei com utensílios para chá e potes de compota e como expositor de cactos. 
Para já venceu o primeiro e ficou ao pé da minha central de café e chá.



sexta-feira, 22 de julho de 2016

Individuais, sousplat ou jogo americano

Chamem-lhe o que quiserem que o resultado é bom da mesma maneira.

Gosto de individuais como alternativa às toalhas de mesa, por várias razões. Uma delas que apenas a mim me diz respeito, mas eu partilho. De que me serviria o blogue se não fosse para isso?

As toalhas são desde sempre um must nas mesas (para quem gosta, claro) mas têm um contra: costumam ir além das abas das mesas e ficam susceptíveis de serem puxadas por alguns bichos de estimação que cresceram, chegam sem problemas à mesa e são gulosos. Acho que me expliquei.

Também já pensei em toalhas que cobrissem apenas o tampo da mesa mas isso ainda é um projecto em estudo.

Como tal, os individuais são a melhor alternativa à toalha, desde que não nos incomodemos de ficar com partes da mesa expostas (daí o tal projecto da toalha com a medida do tampo, mas lá iremos um dia destes).

Pela NET fora encontramos de tudo e passo a partilhar algumas imagens:







Falta de boas ideias não temos. Basta escolher e adaptar ao nosso gosto.

Também os há em crochet (que para mim serão mais marcadores do que individuais) 






Autênticos naperons, diria a minha filha que tem qualquer coisa contra os ditos.
Mas como eu não me incomodo com as opiniões alheias, acho que vou experimentar  fazer uns que vi, muito simples e que a única coisa que têm de especial são as cores.



Umas boas voltas de abertos e fechados com uma linha grossa ou o barbante que as blogueiras brasileiras tanto apregoam e sai coisa boa de certeza. Com a possibilidade de lhe dar o tamanho que quisermos apenas com mais algumas voltas.

Tirei o esquema do blogue Tricot da Wanderly, por mero acaso, porque existe em dezenas de outros blogues.



quarta-feira, 13 de julho de 2016

Ondas em Água Doce #2



Apeteceu-me dar este título, porque não sei que outro lhe dar.

Os blogues são um fenómeno que vive das publicações dos seus autores, sejam elas pontuais ou frequentes de acordo com a capacidade e a personalidade de cada um.

Embora seja sempre bom ler comentários, não podemos esperar tê-los só para manter o blogue.
Ou gostamos de escrever e mantemos o blogue para partilhar as nossas ideias, mesmo sem que alguém nos comente, ou não conseguimos resistir à solidão e deixamos de ter o blogue.
Tem a ver com a capacidade de encaixe de cada blogger.

O que me levou a esta publicação, são as publicações que são comentadas e quem as publicou não se dá ao trabalho de responder a esses comentários.

Parece-me muito, escrevo o que me apetece porque me apetece e nem quero saber a tua opinião!

Acho eu, que se publico (partilho) uma coisa, seja o que for e alguém se deu ao trabalho de a ler e de a comentar, devo-lhe pelo menos uma resposta a confirmar que li o comentário.

Há blogues que visito amiúde, às vezes, comento e sempre obtenho mais tarde ou mais cedo uma resposta, seja dirigida aquela publicação ou não. Há outros que visito de vez em quando, nem sempre comento e quando o faço obtenho sempre uma resposta.

E depois há os outros... visito com alguma frequência, e costumo comentar todas as publicações que me agradam, a dar a minha opinião e nunca, mas nunca obtive uma única resposta.

Vale a pena continuar a gastar o meu latim?

sexta-feira, 8 de julho de 2016

Work in progress

Gosto da frase.
É bom sinal termos work in progress, mesmo sem sabermos quanto tempo até estar concluído.

1 - Actualmente, tenho um saco para transportar os crochet ou tricot em andamento, à espera de asas, mas vai ficar à espera das asas e do tempo mais fresco para o terminar. Acho que não tenho coragem de mexer em lãs neste momento.

2 - Tenho um outro já iniciado há anos (sim, anos) que só espera pelas asas (outra vez?! está-me aqui a falhar qualquer coisa...) e pelo coser dos cantos... este em tecido e pode servir para múltiplos usos.

3 - Também está, muito no inicio (só cortada) uma tentativa de mala...dessa tenho fotos, mas pouco esclarecedoras...

Uma das pontas da peça 


As tiras que espero darão origem às asas

A peça cortada, dobrada e com as tiras para as asas


Com uma das pontas não resisti e cortei para uma carteirinha.

Agora o problema da coisa, é que a minha máquina não deve conseguir coser "carneira". Não sei se me atrevo, pois ainda há duas semanas parti uma agulha a tentar coser uma bainha mais grossa que o costume.
Para resolver, tenho que levar a peça cortada ao sapateiro - explicar o local da costura e após a costura, a dobra das laterais para dar volume ao fundo e depois o local onde coser as asas e depois.... e depois....

Tudo isto já por si é areia demais e piora porque não tenho um sapateiro ao pé de casa.
Vou tentar a costureira do sitio que tem máquinas industriais e quem sabe....

Mais ou menos isto é o que eu pretendo..... será que consigo lá chegar?


Para além disto tudo, queria fazer umas toalhas ou individuais para a mesa da cozinha, uma blusa para mim e tentar despejar o cesto onde tenho as costuras domésticas - fazer bainhas, coser botões, etc, etc.



sexta-feira, 1 de julho de 2016

E que tal viver no campo?

Há alguns anos atrás (ainda os herdeiros eram criançolas) o maridão, falava que quando se reformasse iria viver para a terra - entenda-se terra por uma vilareca no meio do baixo alentejo.
Eu ficava a bufar por dentro. Era só o que me faltava ir morar para o meio de nenhures!

Com o passar dos anos e com a idade da reforma a apresentar-se cada vez mais longínqua (??) nunca mais falou no assunto e agora sou eu que - não falo - mas penso que até gostava de ir morar para o meio de nenhures (perto de acessos, de estradas, ou de paragens de camionetes, claro está).

O que eu queria mesmo era ter uma casa com quintal e rodeada de árvores, atalhos e verde por todo o lado,
Estou cansada da vida citadina e atenção que a cidade onde eu vivo não é o supra sumo do urbanismo, mas não tem espaços verdes para onde possamos fugir de vez em quando. E há dias de neura, embora não seja muito dada a neuras, em que me apetece fugir e desatar a correr.

Ora não vou fazer isso nas ruas do sitio onde vivo. Além de me conhecerem e correr o risco de acharem que pirei, é tudo a subir e a descer.








Imagens retiradas da NET (algures) e apenas meia dúzia para lavar a vista.

Desculpem o desabafo, mas acho que estou cansada dos 80km diários para ir e vir do trabalho e estou a precisar de férias que ainda não estão à vista!