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sexta-feira, 8 de julho de 2016

Work in progress

Gosto da frase.
É bom sinal termos work in progress, mesmo sem sabermos quanto tempo até estar concluído.

1 - Actualmente, tenho um saco para transportar os crochet ou tricot em andamento, à espera de asas, mas vai ficar à espera das asas e do tempo mais fresco para o terminar. Acho que não tenho coragem de mexer em lãs neste momento.

2 - Tenho um outro já iniciado há anos (sim, anos) que só espera pelas asas (outra vez?! está-me aqui a falhar qualquer coisa...) e pelo coser dos cantos... este em tecido e pode servir para múltiplos usos.

3 - Também está, muito no inicio (só cortada) uma tentativa de mala...dessa tenho fotos, mas pouco esclarecedoras...

Uma das pontas da peça 


As tiras que espero darão origem às asas

A peça cortada, dobrada e com as tiras para as asas


Com uma das pontas não resisti e cortei para uma carteirinha.

Agora o problema da coisa, é que a minha máquina não deve conseguir coser "carneira". Não sei se me atrevo, pois ainda há duas semanas parti uma agulha a tentar coser uma bainha mais grossa que o costume.
Para resolver, tenho que levar a peça cortada ao sapateiro - explicar o local da costura e após a costura, a dobra das laterais para dar volume ao fundo e depois o local onde coser as asas e depois.... e depois....

Tudo isto já por si é areia demais e piora porque não tenho um sapateiro ao pé de casa.
Vou tentar a costureira do sitio que tem máquinas industriais e quem sabe....

Mais ou menos isto é o que eu pretendo..... será que consigo lá chegar?


Para além disto tudo, queria fazer umas toalhas ou individuais para a mesa da cozinha, uma blusa para mim e tentar despejar o cesto onde tenho as costuras domésticas - fazer bainhas, coser botões, etc, etc.



terça-feira, 12 de janeiro de 2016

Todo o tempo não é tempo se não for agradecido

Temos que dar graças pelo tempo que temos, pelo que vivemos, pelas pessoas com quem nos cruzamos. De uma forma ou de outra, tudo serve para nos edificar como pessoas, embora nem sempre o entendamos assim.

Não nos chega o tempo para fazer tudo o que queremos? Se calhar o que queremos fazer não é assim tão importante para a nossa vida.

Não gostamos da nossa vida, desejamos mais em vários campos? Se calhar há quem não tenha nem um décimo do que nós temos e não se queixe.

Não temos pachorra para algumas das pessoas com quem nos cruzamos? Se calhar elas estão lá para solidificar a nossa solidariedade e é melhor que as aproveitemos enquanto se cruzam connosco.

Agora, em termos práticos, depois deste apontamento inicial.

Tenho que me organizar e aproveitar os poucos tempos livres e por as leituras em dia.
Comecei a ler um livro na semana passada (Do Inferno Também se Volta) e não lhe voltei a pegar.
Tenho mais uns dois de imediato, à espera de vez (A Rapariga do Comboio e Se Isto é Uma Mulher) que não sei se vão sair da estante tão depressa.

Ando parada nos meus trabalhos manuais mas tenho duas ou três ideias a saltitar na cabeça e ainda não consegui arranjar um bocadinho para as por em prática.

Gostava de fazer um caminho de mesa para a minha mesa da cozinha

 Um kit de costura para a minha filha que tem a sua própria casa e não tem uma utilidade destas.


Um jogo do galo para uma menininha que ainda não sabe sequer o que são as cores, mas há-de saber, um dia.



E decorar (arrumar) a casa de novo. Aproveitar que com a retirada das decorações de Natal, ainda não repus as anteriores (porque já me fartavam e não tinha tido coragem de as tirar) e mudar a cara das coisas.

Por isso, retomando o pensamento do inicio, vamos com calma. Apreciemos o que temos no momento em que temos e o resto virá.

Nota: Fotos tiradas algures da Internet.

Nota 2: Esta publicação foi editada, após reflexão.