segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Prendas de fim de ano

Achei bem que a primeira publicação do ano de 2017 (embora com duas semanas de atraso), seja a de duas prendas que recebi, fruto desta coisa dos blogues e afins.

Não costumo, mas como tinha algumas coisas extras feitas e achei que gostaria de as partilhar com alguém, inscrevi-me numa troca de Natal.
Após a inscrição soube quem era a "vitima" a quem deveria enviar a minha prenda, mas não soube quem me enviaria para mim.
Aqui há uns anos fiz a primeira troca, mas era diferente. Eu tinha que enviar prenda à pessoa que me enviaria a mim.

Enviei uma galinha de tecido que pode servir de alfineteiro ou apenas de decoração - a pessoa que a recebeu diz que a tem a enfeitar na cozinha, umas bases de copos em crochet, um porta chá em feitio de homenzinho, um lápis enfeitado com uma tulipa de tecido e uma agenda.

Recebi um sabonete artesanal que cheira maravilhosamente e um porta moedas de crochet que é a coisa mais linda! Tem uma cor linda, perfeito que só visto e com uma coisa que adoro nos porta moedas - uma abertura que nos permite alcançar o seu conteúdo sem nenhuma dificuldade. Tenho andado a usar.

Nem só de trocas se vive e resolvi participar num sorteio, resultado de aniversário do blogue L'avion rose
Não costumo ter muita sorte, nestas coisas, mas gosto sempre de participar, pois nunca se sabe,
E não é que fui uma das duas sortudas?!






Ganhei este caminho de mesa, centro de mesa, o que lhe quiserem chamar que qualquer nome lhe serve. Se acham que é lindo nas fotos, imaginem ao vivo!! Puro deleite! E a etiqueta em tecido é uma fofura! Claro que mal tirei as decorações de natal, passou a decorar a minha mesa da cozinha (única mesa que tenho, não contando com a de centro da sala). E cada vez que entramos em casa, damos de caras com esta beleza, já que a porta da cozinha está sempre aberta e e fica de frente para a porta da rua. 
Existe lá melhor comité de boas vindas?!

Para terminar o historial das prendas, embora não tenha sido bem uma prenda, foi uma aquisição. Consegui um livro que já li há anos (e quando digo anos, são anos mesmo!).
Adeus, Quinze Anos de Claude Campagne.
Li este livro, teria uns dezasseis ou dezassete anos. Era emprestado. Um ou dois anos depois, quis voltar a ler e não tive como o obter da pessoa original. Comprei num alfarrabista, algures em Lisboa. Por minha vez, emprestei-o e nunca mais lhe pus a vista em cima. De vez em quando, lembrava-me do dito e desta vez, como tenho uma sobrinha que fez dezasseis anos, quis oferecer-lhe este livro. Procurei e consegui de novo. Uma vez que o livro veio já o aniversário já tinha passado há dois meses, vou reler primeiro e logo o oferecerei.