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sexta-feira, 1 de julho de 2016

E que tal viver no campo?

Há alguns anos atrás (ainda os herdeiros eram criançolas) o maridão, falava que quando se reformasse iria viver para a terra - entenda-se terra por uma vilareca no meio do baixo alentejo.
Eu ficava a bufar por dentro. Era só o que me faltava ir morar para o meio de nenhures!

Com o passar dos anos e com a idade da reforma a apresentar-se cada vez mais longínqua (??) nunca mais falou no assunto e agora sou eu que - não falo - mas penso que até gostava de ir morar para o meio de nenhures (perto de acessos, de estradas, ou de paragens de camionetes, claro está).

O que eu queria mesmo era ter uma casa com quintal e rodeada de árvores, atalhos e verde por todo o lado,
Estou cansada da vida citadina e atenção que a cidade onde eu vivo não é o supra sumo do urbanismo, mas não tem espaços verdes para onde possamos fugir de vez em quando. E há dias de neura, embora não seja muito dada a neuras, em que me apetece fugir e desatar a correr.

Ora não vou fazer isso nas ruas do sitio onde vivo. Além de me conhecerem e correr o risco de acharem que pirei, é tudo a subir e a descer.








Imagens retiradas da NET (algures) e apenas meia dúzia para lavar a vista.

Desculpem o desabafo, mas acho que estou cansada dos 80km diários para ir e vir do trabalho e estou a precisar de férias que ainda não estão à vista!