terça-feira, 18 de abril de 2023

Colocar a Leitura em dia

 Gosto do título desta publicação, quanto mais não seja para me influenciar a fazê-lo.

Quando retomei os meus estudos há três anos, tudo o que eram leituras recreativas foram postas de lado. O que tinha para ler era mais do que suficiente para me ocupar o tempo livre e o tempo não livre. Publiquei aqui algumas opiniões sobre uma parte ínfima dos livros que li e agora que os estudos já chegaram ao fim, convenci-me que ia colocar a leitura em dia.

Não posso dizer que o objetivo esteja a falhar completamente, pois no fim de Março, finalmemte livre, comecei e já li dois dos livros que esperavam na estante.

Jogo Mortal de Bruno Franco, este recente,  foi o primeiro e a A Cidade de Vapor de Carlos Ruíz Zafon que esperava há um ano.

Comecei a ler O Clube do Crime das Quintas-Feiras, de Richard Osman convencida que iria levar o mesmo caminho rápido dos outros dois, mas parei. Não sei se são as primeiras páginas que não me cativam, por falta de mistério, se é a forma de escrita do autor que não é do meu agrado. Só sei que já é a segunda vez que começo e fico, por ali, mais ou menos no mesmo sítio. Por isso, espero que seja mesmoa a falta de chamariz do início. Porque todos sabemos que há muitos livros bons que só nos chamam depois de um bom conjunto de páginas lidas. E ainda não cheguei lá. 

Os que esperam ainda são Coluna de Fogo, de Ken Follet e Para lá do Inverno, de Isabel Allende. 

Tenho alguma curiosidade em ler quer um quer outro, mas são livros que se não ler, não me afetarão muito. Espero.

A espera deve-se a que um dos livros aconselhados dentro do grupo dos que se deveriam ler para estudar me chamou mais a atenção. Não era de leitura obrigatória, como tal optei por não o ler enquanto tinha outros obrigatórios para ler e agora sim, estou a ler.



Toda a ação nos é dada a conhecer sob o ponto de vista de um único personagem Lúcio Valério Quincio e se isso pudesse ser causa de aborrecimento, que não é, ou de críticas, o vocabulário riquissimo logo nos remeteria ao silêncio. 
Conforme li num blogue onde esse pormenor era comentado, se desejarmos, poderemos ler usando ao mesmo tempo um dicionário para saber exatamente a definição de cada termo usado; mas se pretendermos envolvermos na narrativa, sem travagens, não é necessário, pois acabamos por entender o que está a ser dito, sem sombra de dúvida. E é como se os termos usados, na maior parte desconhecidos, nos remetessem à Tarcisis e ao séc.II.




1 comentário:

Paula Alexandra Santos disse...

Olá!
Tenho de confessar que apesar de também adorar ler, nunca li esse livro ou tinha sequer ouvido falar dele.
Boas leituras e uma semana abençoada!
:)